Crescimento em crianças.

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Muitos fatores contribuem para que uma pessoa tenha problemas de crescimento, desde doenças a herança genética até alterações na produção hormonal e uso de algumas medicações por exemplo.

O Crescimento de uma criança, ou crescimento infantil, passa por períodos distintos, podemos denominar como:

1ª Infância, Do nascimento até completar 3 anos

2º Infância Dos 3 anos de idade até os 6

3º infância Dos 6 anos de idade até os 12 anos

Geralmente os familiares identificam problemas no crescimento observando quando as roupas e sapatos de uma criança estão ficando apertados ou quando ela se torna mais baixinha na turma da escola ou entre amigos e parentes de idade próxima.

Em casos de baixa estatura ou desaceleração de crescimento a avaliação precoce ajuda muito nos casos em que há indicação de tratamento, pois quando as epífises de crescimento dos ossos estão fechadas, a criança/adolescente não irá crescer mais, não havendo mais indicações para uso de medicações ou outro tratamento de crescimento (estatura). Nesse caso a criança pequena pode se tornar um adulto baixo.

Outra questão importante é que a baixa estatura pode gerar graves problemas psicológicos nas crianças, gerando dificuldade no convívio com os colegas que vai do bullying à lesões em jogos que envolvam esbarrões.

Embora essas brincadeiras sejam, na maioria das vezes, realizadas de maneira inocente, os resultados tendem a causar sérios transtornos para quem as recebe. A criança pode absorver os rótulos e, assim, desenvolver dificuldades na comunicação com os colegas ou retração nos estudos, convívio social, etc.

Apesar dos problemas psicológicos se manifestarem principalmente em crianças e adolescentes, a questão abrange outras faixas etárias. Alguns estudos mostram que na idade adulta, indivíduos com baixa estatura grave podem ter dificuldade nas atividades mais simples do dia a dia e até de se adequarem socialmente, como no casamento e no mercado de trabalho entre outros

COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABER

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Muitos fatores contribuem para que uma pessoa tenha problemas de crescimento, como citado acima, desde a herança genética até alterações na produção hormonal entre outros. Confira algumas informações sobre os problemas de crescimento, suas causas e tratamentos.

1 – A sigla GH (Growth Hormone) se refere ao hormônio do crescimento. O GH é produzido pela glândula hipófise, situada na base do crânio, e está presente em todas as pessoas normais durante toda a vida. É indispensável durante o período de crescimento e sem ele a estatura adulta normal não pode ser alcançada.

2 – Para avaliar o ritmo de desenvolvimento os médicos utilizam a velocidade de crescimento. O acompanhamento com o Médico é fundamental para detectar precocemente qualquer alteração da velocidade de crescimento, e com isso permitir o diagnóstico precoce de doenças que afetam o crescimento. Quando o crescimento é menor que o esperado, o ideal é que um especialista seja consultado. Quanto mais cedo for percebido o problema, melhores serão as chances de recuperação.

3 – O nanismo é um termo usado para situações de baixa estatura grave. Manifesta-se principalmente a partir dos dois anos de idade, podendo ocorrer também após essa idade impedindo o crescimento esperado e desenvolvimento durante a infância e adolescência. Pode ser causado por deficiência de hormônio do crescimento (chamado de nanismo hipofisário), outros Hormônios ou por doenças ósseas congênitas.

4 – Quando o corpo humano produz GH em excesso, causa uma doença conhecida como gigantismo. É um quadro de crescimento exagerado, acompanhado de outros problemas graves de saúde. Pode surgir na infância, durante a puberdade ou na vida adulta. 

5 – A deficiência de GH pode ser causada por problemas genéticos, traumas, doenças infecciosas ou inflamatórias, tumores cranianos, radioterapia, quimioterapia, entre outras. Muitas vezes não é possível identificar a causa da deficiência, mesmo realizando todos os exames disponíveis

6 – Uma das formas de se identificar problemas de crescimento é observar que a criança está demorando para trocar a numeração de roupas e calçados ou quando ela se torna a menor da turma da escola. Esses são sinais importantes que devem estimular os pais a procurar um médico endocrinologista o quanto antes.

7 – O crescimento acontece até que haja a fusão ou fechamento das cartilagens de crescimento, que é uma região especial dos ossos. A época em que ocorre o término do crescimento vai depender muito da idade de início e de término da puberdade. Depois que as cartilagens dos ossos longos se fecham, não há mais possibilidade de crescer, mesmo tomando o GH.

8 – Adultos com deficiência de GH ( assim como ocorre em outros hormônios) podem fazer a reposição do hormônio de crescimento. Nesses casos o tratamento com GH contribui para a saúde geral e produz benefícios para a saúde como melhora da disposição por exemplo contribuindo para qualidade de vida. Os sintomas da deficiência no adulto são múltiplos e variáveis de acordo com a situação clínica de cada indivíduo.

9 – Se for constatada uma deficiência de hormônio de crescimento, o endocrinologista indicará o tratamento/ reposição com GH. Tomar hormônio, só com orientação médica.

 

Tirando Dúvidas sobre baixo crescimento e de GH

GH é um hormônio de crescimento e está presente em todas as pessoas. Ele é produzido pela glândula hipófise, situada na base do crânio, e é muito importante para o crescimento desde os primeiros anos de vida. Para esclarecer as principais dúvidas sobre o uso deste hormônio, o site da SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia) possui ainda mais informações.

Como tratar baixa estatura ou baixo crescimento em crianças?

 
Normalmente, até quantos anos uma pessoa pode crescer? Existe diferenciação entre homens e mulheres?Muitas pessoas acreditam que os jovens crescem até os 18 ou até os 21 anos de idade, associando crescimento com maioridade legal. Entretanto, esta não é a realidade. O crescimento é um processo bastante dinâmico que inicia na concepção e se estende até a vida adulta, ocorrendo em intensidades variáveis nas diferentes fases da vida de uma criança e de um adolescente. Cada pessoa irá crescer enquanto seus ossos tiverem cartilagens de crescimento não calcificadas, independentemente da idade cronológica que ela apresente. O amadurecimento e a calcificação destas cartilagens de crescimento dependem principalmente da puberdade. Tomemos como exemplo dois jovens de mesma idade cronológica, porém em diferentes estágios de puberdade: aquele com um desenvolvimento mais avançado da puberdade provavelmente terá as cartilagens mais calcificadas e mais próximo de parar de crescer do que o outro que está apenas na fase inicial da puberdade. Da mesma maneira, uma menina de 10 anos de idade que esteja com as mamas desenvolvidas, com pêlos pubianos e já apresentou a primeira menstruação deve parar de crescer antes do que uma menina de 12 anos de idade que esteja apenas iniciando o desenvolvimento mamário.

Há diferença entre meninos e meninas. Nos meninos, a puberdade e o estirão de crescimento começa em média 2 anos mais tarde do que nas meninas. Essa “demora” prolonga o crescimento antes da puberdade, que associado com um estirão mais intenso e um período de crescimento mais prolongado no sexo masculino, resulta que os homens sejam em média 13 cm mais altos que as mulheres.  
 
Quando é recomendado o uso de GH?
O tratamento de reposição (substituição) com GH está indicado em todo indivíduo, independente da faixa etária, que apresente deficiência da produção de GH pela hipófise. A deficiência de GH pode ter início na infância (nanismo hipofisário) ou na vida adulta. Na infância, o GH também pode ser benéfico na baixa estatura em meninas com Síndrome de Turner, em crianças nascidas pequenas para a idade gestacional, nos portadores da Síndrome de Prader-Willi, em crianças com insuficiência renal crônica, entre outros.
 
Até que idade pode ser feito o uso de GH?
Em geral, nas crianças com baixa estatura causada pelas diferentes etiologias em que o uso de GH está aprovado, o tratamento pode ser feito até que se atinja a estatura final planejada. Em geral, isso não se baseia na idade cronológica (de aniversário), mas sim na idade óssea e na velocidade de crescimento que a criança está apresentando. Naqueles em que o tratamento foi iniciado em decorrência da deficiência, que pode se manifestar desde os primeiros anos de vida, ou naqueles que desenvolveram a deficiência posteriormente (por exemplo, em decorrência de um tumor na glândula hipófise), o GH pode ser iniciado no momento do diagnóstico da deficiência, e muitas vezes é mantido por toda a vida.
 
Como é feito o tratamento com GH?
O tratamento com GH é feito por reposição diária, aplicadas ao deitar. Não existem preparações em formas de comprimidos, sprays, supositórios ou adesivos.
 
O uso de GH pode gerar efeitos colaterais? Quais são eles?
Em geral, quando usado sob orientação médica (deve sempre ser assim) o tratamento com GH é bem tolerado e tem poucos efeitos colaterais. Reações locais da aplicação são raras, mas podem ocorrer.

Em adultos, os principais efeitos colaterais são geralmente minimizados com ajuste das doses e se relacionam com retenção de água que o GH pode promover.
  
Há métodos cirúrgicos para crescimento?
Existem procedimentos cirúrgicos para alongamento ósseo, utilizados principalmente quando existe alguma deformidade óssea associada. Pacientes que sofreram algum trauma ósseo, tumor, malformações, entre outras situações em que a cirurgia não apenas favorece o alongamento ósseo, mas corrige também as deformidades. A cirurgia apenas para aumentar a altura geralmente não é recomendada.           
 
Quem pode recomendar o uso de GH? Ele é vendido apenas com prescrição médica?
Idealmente, o uso terapêutico de GH deve ser indicado por médico endocrinologista ou endocrinologista pediátrico, que são capacitados para isto, e deve ser utilizado sob prescrição e supervisão médica.                                                  
 
Quanto tempo dura o tratamento para crescimento?
Depende da causa do baixo crescimento (da baixa estatura), da resposta que se está obtendo e da presença de cartilagens de crescimento que permitam continuar o tratamento. Em uma criança com diagnóstico de deficiência de GH desde os primeiros anos de vida, o tratamento pode ser mantido por muitos anos até atingir a altura adulta. Se o diagnóstico for com idade mais avançada sugere um período de uso mais curto.

Em que casos o uso de GH deve ser interrompido?
Quando a resposta não é a esperada, na presença de efeitos adversos, ou quando o paciente não quer mais o tratamento.
 
Quando os pais podem perceber que uma criança apresenta problemas de crescimento? Existem indicações?
Toda criança deve ser medida e pesada pelo menos uma vez ao ano. Desta forma se tem uma avaliação contínua do crescimento e qualquer desvio do normal será percebido rapidamente. Este acompanhamento regular deveria ser seguido rigorosamente por todos. Mas frequentemente os pais percebem o baixo crescimento ao compara com crianças da mesma idade.
 
Fatores genéticos podem influenciar na altura final de uma pessoa?
Sim. A altura de uma pessoa é resultado da combinação de vários genes (“herança poligênica”) oriundos de seu pai e de sua mãe. Em geral, temos 50% de chance de ter uma altura semelhante à do pai ou da mãe, irmãos tem 50% de chance de ficarem com alturas semelhantes e 25% de semelhança pode ser esperado em relação a altura de avós e tios. Em gêmeos monozigóticos (“idênticos”), cuja carga genética é a mesma, a altura final será praticamente igual, desde que ambos passem pelas mesmas condições ambientais e saúde ao longo do período de crescimento. Entretanto, se um deles tiver algum problema nutricional ou alguma doença crônica, ele poderá perder altura e ficar mais baixo em relação ao outro que não enfrentou condições desfavoráveis.
 
A prática de atividades físicas contribui com o crescimento?
Exercícios físicos são excelentes e recomendados para todas as crianças por diversas razões. Além dos benefícios sobre o peso, a musculatura e a mineralização óssea, a atividade física pode corrigir vícios de postura e, com isso, melhorar a estatura de uma criança. Entretanto, a atividade física isoladamente não deve mudar o padrão de crescimento ou mudar a altura que a criança atingirá na vida adulta. Portanto, atividade física deve ser estimulada, mas não deve ser indicada como solução ou tratamento para um problema de crescimento. Além disso, atividade física extenuante ou muito intensa (geralmente praticada por atletas de nível olímpico) pode prejudicar o desenvolvimento puberal e o crescimento de uma criança. E, portanto a estatura final quando adulto.
 
Qual a relação entre o uso de GH e a prática de exercício físico? Eles podem ser feitos em conjunto?
A criança em tratamento com GH pode praticar todas as atividades esportivas, sem restrição, a não ser que exista alguma restrição pela doença de base.
 
Além do uso de GH, quais as outras alternativas que podem contribuir para o crescimento?
Alternativas de tratamento dependem da causa do crescimento inadequado: anemia, hipotireoidismo, entre outros. Quando não existe doença, uma vida saudável, alimentação adequada, atividade física, horas de sono suficiente, tudo favorece um crescimento saudável.

O GH é uma medicação e como tal é uma opção naquelas situações onde poderá ocorrerá um benefício com o tratamento.

BAIXO CRESCIMENTO: COMO IDENTIFICAR E TRATAR?

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Você acha que crescimento do seu filho não está normal? O endocrinologista pode identificar se ele tem alguma deficiência no crescimento e, assim, escolher o tratamento mais adequado. Ajudando-o a crescer. Mas, antes de procurar o médico, é importante saber quais são os sinais que podem indicar que o seu filho tem mesmo problemas de crescimento.

Até os primeiros dois anos, a nutrição é o fator mais importante no crescimento. Depois dessa idade, fatores genéticos (como a altura dos pais) e o hormônio do crescimento (GH) passam a determinar a altura. Mas não só eles: alimentação, atividade física, doenças, uso de medicamentos e fatores psicológicos também influenciam.

Uma forma fácil de identificar seu filho tem problemas de crescimento, é observar se as roupas ou sapatos dele demoram a ficar apertados, ou se ele tem estatura mais baixa que os colegas da escola. Além disso, durante as consultas com o pediatra, é positivo medir e pesar a criança. Esses dados, preferencialmente, devem ser registrados em uma curva de crescimento. Se os índices da criança estiverem abaixo da curva familiar, deverá ser avaliado por um Endócrino. 

Quanto mais cedo o problema da baixa estatura, ou baixo crescimento, for descoberto e tratado, mais fácil evitar doenças relacionada.

Falta de Hormônio do Crescimento em adultos (GHDA)

O hormônio do crescimento continua a desempenhar um importante papel na fase adulta, regulando o metabolismo ósseo, de gorduras e composição do corpo, além de atuar na qualidade de vida das pessoas.

GHDA pode aparecer a qualquer momento na fase adulta.

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Baixa estatura idiopática

Baixa estatura idiopática (BEI) é definida pela presença de baixa estatura (altura abaixo do normal) maior que 2 desvios-padrão abaixo da média de altura para determinada idade, sexo e grupo populacional. Não há evidências de anormalidades sistêmicas, endócrinas, nutricionais ou cromossômicas. Geralmente, crianças com BEI apresentam peso normal ao nascerem e secreção suficiente de hormônio de crescimento (GH).

Estima-se que 60 a 80% das crianças pequenas que estão abaixo de 2 desvios-padrão se encaixam na definição de BEI, que inclui crianças com retardo do crescimento/puberdade e baixa estatura familiar. Diferentes fatores levam os pais a procurar ou não a avaliação médica. E, quando procuram, querem saber se existe algum tratamento para ajudar os filhos a crescerem.

Sinais e sintomas da baixa estatura idiopática

Avaliação especializada são importantes nas seguintes situações:

Estatura menor que o percentil 0,5 da curva de crescimento para crianças do mesmo sexo e idade;

Proporção anormal entre os comprimentos dos membros superiores e inferiores;

Diferença entre idade óssea e idade cronológica maior de 18 meses;

Velocidade de crescimento menor que a esperada para crianças do mesmo sexo e idade.

Dosagens hormonais dentro da normalidade afastam a hipótese de formas graves de deficiência de hormônio do crescimento, mas não a de déficits mais leves.

Diagnóstico da baixa estatura idiopática

Apesar dos avanços da medicina, muitas crianças apresentam avaliação clínica e laboratorial dentro da normalidade, não sendo possível detectar alterações que justifiquem a falta de crescimento. Nestes casos, as crianças são ditas como portadoras de baixa estatura idiopática.

A baixa estatura idiopática é um diagnóstico de exclusão, para afastar todas as causas conhecidas de atraso do crescimento.

Tratamento para baixa estatura idiopática

Atualmente, os dados disponíveis indicam que a utilização de hormônio do crescimento (GH) no tratamento da BEI é seguro e eficaz na promoção de crescimento. Quando indicado, o tratamento com GH em pacientes com idade pré-puberal (antes de iniciar a puberdade) permite uma melhor resposta. Assim, o tratamento precoce é importante.

Toda a avaliação e indicação do tratamento deve ser realizada por um médico endocrinologista experiente. A dose e duração do tratamento devem ser individualizadas, de acordo com a avaliação e resposta do paciente.

Referências

Cohen, P, et al. Consensus Statement on the Diagnosis and Treatment of Children with Idiopathic Short Stature: A Summary of the Growth Hormone Research Society, the Lawson Wilkins Pediatric Endocrine Society and the European Society for Paediatric Endocrinology Workshop. J. Clin. Endocri. Metab. First Publish ahead of print September 9, 2008 as doi:10.1210/jc.2008-0509.

Grimberg A, et al. Parental Concerns Influencing Decisions to Seek Medical Care for a Child’s Short Stature. Horm Res Paediatr 2015;84:338–348.

Dauber A, Rosenfeld, R and Hirschhorn J. Genetic Evaluation of Short Stature. J Clin Endocrinol Metab. 2014 Sep; 99(9): 3080–3092.

Carrascosa A, et al. Talla baja idiopática. Revisión y puesta al día. An Pediatr (Barc). 2011;75(3):20e1—204.e11.

Murray P, Dattani, M, Clayton P. Controversies in the diagnosis and management of growth hormone deficiency in childhood and adolescence. Arch Dis Child 2016;101:96–100.

Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia

https://www.sbp.com.br/especiais/pediatria-para-familias/desenvolvimento/crescimento/ 

http://revistadepediatriasoperj.org.br/detalhe_artigo.asp?id=560 

http://www.endocrino.org.br/10-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-crescimento-e-gh/ 

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